Nem sempre, aliás quase nunca, as histórias que cativam o público são as que trazem tramas inovadoras. O público gosta de evocar os velhos temas de amor proibido, o embate entre o bem e o mal, etc. Todas essas histórias já foram contadas à exaustão e sempre remetem à outras novelas que usaram dos mesmos expedientes. A diferença é COMO contar de novo a mesma história, coisa que as autoras souberam fazer com maestria. Nos outros horários os autores tentam também contar histórias que já foram contadas, mas nesses casos, o ranço de já ter visito aquilo é inevitável.
Genial como sempre!!! Adorei!
ResponderExcluirFantástico.
ResponderExcluirSensacional.
Original.
ABRAÇOS.
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http://buracosupernegro.blogspot.com/
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18:46 do 19/09/2011
ResponderExcluirNem sempre, aliás quase nunca, as histórias que cativam o público são as que trazem tramas inovadoras. O público gosta de evocar os velhos temas de amor proibido, o embate entre o bem e o mal, etc. Todas essas histórias já foram contadas à exaustão e sempre remetem à outras novelas que usaram dos mesmos expedientes. A diferença é COMO contar de novo a mesma história, coisa que as autoras souberam fazer com maestria. Nos outros horários os autores tentam também contar histórias que já foram contadas, mas nesses casos, o ranço de já ter visito aquilo é inevitável.
ResponderExcluirCordel encantado já é um clássico
ResponderExcluirApenas Nilson Xavier para fazer um post como esse, inteligente e culto.
ResponderExcluirAs autoras tem essa característica de se inspirar muito em filmes, em Cordel usou e abusou das fábulas e contos.
Em O Profeta teve cenas e estórias idênticas com o filme O Ilusionista! Que por sinal é excelente!
Parabéns pelo post!